Gostei muito da entrevista na RADAR com a Inês Meneses. Ainda bem que disseste que a escrita não poderia ser terapia, foi um prazer ouvir a entrevista, fico curiosa com o novo livro. Felicidades
Eu gostaria de pedir ajuda ao sr Possidonio. eu estou a escrever um livro, no entanto não faço ideia dos passos quie tenho que seguir depois da escrita. Sinto-me desanimada, pois não sei quais são os metodos até o livro ser editado. Gostaria de uma ajuda de sua parte, já que tem tanta experiencia e sucesso.
Cara Joana, não me parece que a palavar "sucesso" se possa aplicar ao meu trabalho, mas obrigado na mesma. Só há um conselho: escrever. Muito. Sobre as coisas que nos rodeiam, as que nos impressionam. E ver o mundo. Ver, sentir e depois escrever. Não tem a ver com publicação. Daí nunca virá nenhuma ajuda, antes pelo contrário. Escrever é tudo, publicar é nada. E ter sucesso é, nuitas vezes, acordar o pior nos outros. Boa escrita.
Que todo o sucesso do Universo possa tombar no regaço de quem o merece, de quem tanto faz por o receber.
Continuo a escrever. Escrever muito. Aceito que o que importa é escrever, que escrever seja tudo e publicar, NADA.
Mas se o meu caríssimo amigo não tivesse sido publicado, eu não o teria descoberto, eu não teria sido tocado pelas suas palavras e pela maneira delicada como as tecia, e como eu as bebia.
Continuo incógnito, com duas obras concluídas, com grande vontade de as dar a conhecer, com uma terceira a ser construída.
E a forma mais correcta de estarmos vivos é vivermos de acordo com o nosso mais profundo conceito de liberdade. A que nos sai do fundo da alma, do fundo do coração.
P.S. Caso tenha vontade em descobrir um pouco da obra deste seu amigo ( pelo menos desta que ainda se constrói ), caminhe em www.mediconoterramoto.blogspot.com
Caro Prof. João. Alguma razão há no acto de publicar. Que mais não fosse esta, de estarmos aqui a conversar uns com os outros. É preciso ter esperança na concretização dos nossos projecto. E até lá, aprender, melhorar, crescer. Abraço e tenha paciência com o Tempo.
10 comentários:
neste momento estou infiltrado nas paredes da pensão, um voyeur a espreitar o que se vai passando entre a Alice e o Ern.
quando for grande também quero ser capaz de escrever assim!
Parabéns por mais uma obra, mais uma construção e mais história oferecida para nosso deleite e lazer/prazer.
Gostei muito da entrevista na RADAR com a Inês Meneses. Ainda bem que disseste que a escrita não poderia ser terapia, foi um prazer ouvir a entrevista, fico curiosa com o novo livro. Felicidades
Olá.
Eu gostaria de pedir ajuda ao sr Possidonio.
eu estou a escrever um livro, no entanto não faço ideia dos passos quie tenho que seguir depois da escrita. Sinto-me desanimada, pois não sei quais são os metodos até o livro ser editado.
Gostaria de uma ajuda de sua parte, já que tem tanta experiencia e sucesso.
Muito obrigada
Joana Cunha
(juana.juanna@hotmail.com)
Cara Joana,
não me parece que a palavar "sucesso" se possa aplicar ao meu trabalho, mas obrigado na mesma.
Só há um conselho: escrever.
Muito. Sobre as coisas que nos rodeiam, as que nos impressionam. E ver o mundo. Ver, sentir e depois escrever. Não tem a ver com publicação. Daí nunca virá nenhuma ajuda, antes pelo contrário. Escrever é tudo, publicar é nada. E ter sucesso é, nuitas vezes, acordar o pior nos outros.
Boa escrita.
Desde já devo agradecer a sua resposta.
Eu adoro escrever. Aliás é a minha paixão. E consequentemente gostaria de ter uma publicação.
Mas, as suas palavras fazem-me pensar que depois da edição tudo se torna mau... é isso?
*
Não. Mas não tem a ver com o acto de criar.
Olá outra vez
Muitos parabéns...
Que todo o sucesso do Universo possa tombar no regaço de quem o merece, de quem tanto faz por o receber.
Continuo a escrever. Escrever muito. Aceito que o que importa é escrever, que escrever seja tudo e publicar, NADA.
Mas se o meu caríssimo amigo não tivesse sido publicado, eu não o teria descoberto, eu não teria sido tocado pelas suas palavras e pela maneira delicada como as tecia, e como eu as bebia.
Continuo incógnito, com duas obras concluídas, com grande vontade de as dar a conhecer, com uma terceira a ser construída.
E a forma mais correcta de estarmos vivos é vivermos de acordo com o nosso mais profundo conceito de liberdade. A que nos sai do fundo da alma, do fundo do coração.
P.S. Caso tenha vontade em descobrir um pouco da obra deste seu amigo ( pelo menos desta que ainda se constrói ), caminhe em www.mediconoterramoto.blogspot.com
Um óptimo 2010 e...
até já
( professorjoaofcsantos@gmail.com )
Caro Prof. João.
Alguma razão há no acto de publicar. Que mais não fosse esta, de estarmos aqui a conversar uns com os outros.
É preciso ter esperança na concretização dos nossos projecto. E até lá, aprender, melhorar, crescer.
Abraço e tenha paciência com o Tempo.
Descobri-o acidentalmente através de outro blog e gostei muito. Fiquei com vontade de ler mais, sem dúvida... Parabéns e votos de muita inspiração.
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